GUNAMAYI SHAKTI | SUA INFLUÊNCIA NO MUNDO | SUA CONDIÇÃO DE BRAHMI
- Sri T.M. Janardana

- 6 de fev.
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Atualizado: 9 de fev.
Por: T. M. Janardana
Se entende por Gunamayi Shakti aquele poder que atua no mundo através dos seres humanos.
Examinemos aqui como é o funcionamento desta força avassaladora, que se manifesta sob uma infinidade de formas e características, sendo a um mesmo tempo dor e consolo das almas individuais.
No Yoga-Sadhana é necessário este exame, tanto externo como internamente em nosso ser.
Diz o Gita: “Nanyan Gunebhyaha Kartaram”, o qual significa que, à parte das qualidades (gunas), não existe outro agente de ação.
A palavra “Guna” quer dizer qualidade, portanto, “Gunamayu- Shakti” é a força qualitativa.
Pois bem, a qualidade é aquela propriedade natural inerente ao ser humano, à qual dá a cada uma sua forma distinta e particular.
Esta propriedade natural leva o nome de “Swabhava” - Poderíamos traduzi-la por idiossincrasia com o sentido de: Índole do temperamento ou Caráter de cada indivíduo-
E ele é a que imprime aos elementos materiais constituintes da forma humana ( “Tatwas” ) suas características próprias.
Por esta razão, a “Swabhava” é considerada material- “Swabhavaha Prakritischati”.
Porém, acontece que o ser humano não se compõe tão somente de elementos materiais, senão que nele existe também o Princípio Vital ou Espiritual, denominado ATMAN.
Sendo assim, “Swabhava” ou idiossincrasia é igualmente atribuível á natureza espiritual do ser humano; de modo que existem nele duas naturezas fundamentais: a espiritual (“átmica” ) e a material (“ prakrítica” ).
Porém, Atma e Prakriti, ou Espírito e Matéria, em si mesmos são só substâncias estáticas e nada mais que isso; o dinamismo indispensável para a ativação desses dois provem do Gunamayi- Shakti.
“Shakti” significa energia, poder, e como resultado de sua associação com Atma e Prakriti, esta Gunamayi- Shakti se apresenta sob dois aspectos:
Um, aquele que está associado com Atma, denominado “Atmapara”, e o outro que está associado com Prakriti e se denomina “Prakritipara”.
Examinemos estes dois aspectos, porém antes procuremos formar uma ideia clara da energia em si mesma, ou seja, de Shakti.
Primeiramente, a palavra Shakti (energia) se refere a Brahma- Shakti ou Yoga- Devi, e a este respeito o Gita nos diz que esta energia é tripla: DEVIMAYA, ESHAMAYA e GUNAMAYA.
O significado da palavra “Maya” não é, em absoluto, o de ilusão, senão que se refere a esses três grandes aspectos e Brahma- Shakti que traduzem o misterioso e incognoscível “Brahm” ao “Jagat” ou universos evolucionantes, conhecíveis e conhecidos, com todos os seus conteúdos, o qual variam de grau, desde a ínfima ameba até “Narayana”, o “Paramatma”.
Cada uma destas três “Shaktis” principais vai traçando, mediante um determinado agente, os detalhes do funcionamento deste plano de existência, (Brahmanda ).
Três são as principais manifestações de Brahm: “Paramatma” ou “Sarvíshvara”, o Governador Supremo de todo o Cosmo e seu conteúdo; os “Avatara- Purushas”, que são as Encarnações Divinas, e a Humanidade.
A) O funcionamento de “Devi-Shakti”, associado ao “Paramatma” corresponde ás atividades de criação, conservação e convergência ou transformação. É este um processo eterno e ninguém poderia saber quando se iniciou nem quando terminará. Esta energia denominada “Devi-Shakti” é conhecida também com o nome de “Mahachaitanya”; sua constituição é de pura luz. A matéria de que está formado o “Paramatma” se chama “Devi-Prakriti”; tal é o grau e transparência dessa matéria que não é possível apreciar diferença alguma entre dita matéria e o “Paramatma”.
B) Do “Esha-Shakti” estão dotados os “Avataras-Purushas” que descem a este mundo como Encarnações Divinas para proteger o Dharma Eterno, ou Sanátana Dharma, e para difundir Dharmas especiais adequados á necessidades do tempo e circunstâncias, como o requer o plano divino para uma determinada época. Aos Avatara-Purushas lhes é fácil devido o seu livre-arbítrio o início controle e cabal cumprimento de sua missão devido ao poder do “Esha-Shakti”, o qual inclui os oito grandes poderes, ou “Ashta- Maha- Siddhis”. Com o nome de Esha se conhece a energia (Shakti ) que possibilita levar a cabo um determinado propósito- “Karyopayogini”; por conseguinte, os Ashta- Maha Siddhies, ou seja, os oito poderes de “Esha”, são utilizados pelos Avataras-Purushas para levar a término sua missão. Estes oito Siddhis, ou poderes, são os seguintes: Anima, Mahima, Prakamyam, Vasitwam, Garima, Laghima, Isatwam e Prapti.
ANIMA é o poder de diminuir-se até ocupar o menor espaço.
MAHIMA é o poder de crescer até ocupar um grande espaço.
PRAKAMYAM permite atuar com absoluta liberdade para conseguir alcançar qualquer propósito definido.
VASITWAM é o poder de controle e de atração.
GARIMA é a faculdade de transformar-se no mais pesado.
LAGHIMA é o converter-se no mais leve, podendo efetuar a levitação que é um de seus atributos.
ISATWAM é o Onipotente Poder.
PRAPTI é a capacidade de alcançar a liberação ou o objetivo que se teve em vista.
C) A Shakti em que funcionam os seres humanos se denomina Gunamayi- shakti. Esta atua em duas direções distintas, como já se disse, ou seja, como Atma-para e como Prakriti-para. Essa é a razão de que os seres humanos possuem sempre uma personalidade dupla e contraposta. Devido a esta dupla personalidade se manifestam as dualidades do mundo.
Não ocorre isto com os Avataras-purushas, porque eles estão sempre unidos com o Princípio Átmico existentes neles mesmos. De modo que quando Krishna diz: “Aham”, ou seja, “Eu”, o faz desde o ponto de vista do dito Princípio Átmico- “Aham Atma Gudakesa”, “Eu sou Atma, Gudakesa”. O AHANKARA, o egocentrismo, dos avataras purushas, que é necessário para poder levar a cabo um determinado propósito, é considerado SUDHA AHANKARA, quer dizer é um egocentrismo puro todo ao contrário do nosso, que é “asuddha" ou impuro por causa de nos identificarmos com a matéria. Isto devemos superar. Sendo assim, se diz que AHANKARA é prejudicial se nos associamos a ele; mas, quando se diz que prejudica, é poque nos cria uma maior escravidão.
Pelo fato de que os avatara purushas estão formados de um corpo de partículas da matéria “Esha” subordinadas à influência Átmica, sua personalidade é unitária e única; Seus corpos são constituídos de “Kalyani-Prakriti", e é sabido que os avataras-purushas são de uma formosura arrebatadora. Assim o declara o Brahatar-anyákopaníshad. As encarnações divinas, tais como Rama, Krisna, Buda e outras, foram admiradas por serem as personalidades mais formosas, sem terem as qualidades duplas, ou divididas, como as têm os seres humanos correntes.
No que a nós nos diz respeito, nossa personalidade se encontra dividida porque em nós se efetua uma perpétua luta e competência entre espírito e matéria; Esta luta é persistente, tratando de prevalecer um sobre o outro. Nesta contenda, um material ao princípio toma vantagem sobre o espiritual, e se o espírito não consegue fortalecer-se valendo-se de meios adequados que geralmente acaba sendo derrotado, sucumbindo sob a força material, que o mantém submetido e aprisionado. Ao espírito ou princípio vital, que se encontra submetido a tal prisão se denomina “JIVATMA”, ou alma individual. Causante desta escravidão é Gunamayi-Shakti, à qual se exterioriza através da matéria; livrar-se desta escravidão é o propósito dos que tenham compreendido bem tudo isto. Com este fim é que tem sido dado ao mundo os diversos ensinamentos religiosos; estes instruem até onde o permitem suas possibilidades de acordo com as necessidades das pessoas.
As qualidades da Prakriti-Para de Gunamayi-Shakti derivam das três qualidades (“Gunas”) Satwa, Rajas, Tamas, que influenciam a índole, o temperamento, e o caráter da pessoa; estas qualidades mantem a alma submetida ao corpo. Se pode aprender diretamente do SRIMAD BAGAVAD GITA qual é a natureza destas três qualidades e de que maneira elas operam.
Sem dúvida, destas três qualidades, Satwa é a melhor, pois ela conduz o indivíduo para cima, enquanto Tamas faz o contrário, induzindo-o para baixo. Justamente entre ambas fica Rajas.
Com respeito ao ser humano, que estas três qualidades coexistem em sua constituição átmica corporal, cujos componentes se diz que são de “sarupa-prakriti”. Sempre predomina no corpo uma destas qualidades; isto se faz evidente pelo comportamento que o homem demonstra ao executar suas utilidades com mais interesse. A esta atividade ou fervor se conhece por “shraddha”; podemos também a traduzir por zelo ou empenho. Quando este “shraddha” gira pelo Tamásico, as atividades convergem para o que se relaciona com as necessidades físicas exclusivamente, cuidando de satisfazer seus prazeres e gostos, a maioria dos quais são de tendência destrutiva. Se seu “shraddha” é do tipo Rajas, há uma perpetua mobilidade, uma atividade incessante, inquietude com critério perturbado. No caso de trata-se de Satwa, o interesse se orienta para as coisas que cultivam o espírito e que se procuram obter, por seu intermédio, como ser, sabedoria e felicidade.
Se dá o nome de “shraddha” ao próprio gunamayi-shakti em seu estado original; também se tem declarado que “shraddha” é o que denomina “Brahmi-Shakti”, (não Brahma-Shakti). A isto nos referiremos mais adiante.
Gunamayi-Shakti em sua fase de Atma-Para, ou seja, associado ao princípio vital, representa as tão conhecidas três shakti´s (energias) chamadas Jnana “conhecimento”, Iccha “desejo” e Kriya “ação”. A esta fase também se denomina Atma-Shakti.
A luta pela supremacia entre Atma e Prakriti não é precisamente uma contenda entre eles mesmos, pois ambos são de natureza estática; esta luta provém de que gunamayi-shakti atua pela união de ambas as partes. Na mente do ser humano este conflito tem lugar, as atma-para-shaktis, ou seja, Jnana, Iccha e Kriya ainda quando não sejam subjugadas se mesclam baixo à influência das três Prakriti-Para-Gunas; tanto é assim que brotam três classes de Jnana, três de Iccha e três de Kriya ou karma. No capítulo X do Srimad Bagavad Gita denominado “Maya-Gita”, versículo 9 ao 18, se faz referência a isto. Todas estas shakti´s tomam um giro material porque material é o plano mental no qual se produz este conflito; também os órgãos dos sentidos são materiais e, como é obvio, se orientam todos eles exteriormente às coisas do mundo externo.
Com o fim de inventar este processo e facilitar o funcionamento das três Atma-shakti´s que não estão contaminadas pelas gunas, nos é pedido que abandonemos gradualmente a atração pela matéria e dediquemos a adoração do Espírito “Atmopasana” – mediante o cumprimento, desde um começo das oito qualidades Átmicas. O abandono da predileção pela matéria consiste em não deixar-se influenciar pelas três qualidades (Gunas) materiais, transcendendo-as, para alcançar finalmente o estado de “nistrigunya” ou “gunatita” como descreve o Gita, vale dizer, livre de qualidades. Isto não é possível conseguir de um dia para o outro; por isso se deve proceder progressivamente no campo de ação das gunas, gerando em si mesmo, primeiro a influência Satvica, porque esta exerce uma ação para cima e, por conseguinte, exerce também uma influência sintética.
O estado de Gunatita é aquele em que Gunamayi-Shakti brilha por si só como Gunamayi-Yoga-Shakti. No Gita, a este se o descreve como o alcançar daquilo denominado “Brahmi-Stiti”. Os Yoguis da categoria dos “Hamsas” e “Para-Hamsas” tem sido capaz de elevar-se a este estado mediante a purificação conseguida por efeito de “Samnyasa” (Renunciação); as três qualidades (Gunas), não tem sobre isto influência alguma.
Resulta, pois, que o principal ensinamento do Gita consiste em assinalar a maneira como transcender às três Gunas e alcançar o estado de “Brahmi”, no qual se aprecia diretamente a influência de Gunamayi-Shakti. Este é também o estado de “Samatwa” – Equilíbrio, tranquilidade – o qual é YOGA segundo o Gita, coisa por demais sabida.
As três “Atma-Shaktis” denominadas “Jnana”, “Iccha” e “kriya”, que ficaram sob a influência orientadora de Gunamayi-Yoga-Shakti, da qual são aspectos, se transmutam agora em “Jnana-Yoga”, “Iccha” ou “Bakti-Yoga” e “Karma-Yoga”. E o aspirante que está empenhado em alcançar o plano “Mahat”, ou seja, o plano do intelecto, o qual se encontra mais acima que o plano “Manas” ou mental, se inicia primeiramente com “Jnana-Yoga”, depois com “Bakti-Yoga” e finalmente com “karma-Yoga”. A partir daí, a ele se o designa como um “Sankhya-Adhikari”. Se depois ele se orienta para o plano “Avyakta” o qual esta mais acima ainda que o “Mahat”, se o conhece então como um “Yogui”. Começa a funcionar com “Karma-Yoga”, depois “Bakti-Yoga”, em seguida “Gnana-Yoga” e finalmente “Atma-yoga”.
Estes dois sendeiros se os denomina no Gita como “Jnana-Yogena-Sankhyanam” e “Karam-Yogena-Yoginam”. Isto é conhecido como a ação de permitir que o Atman opere nos três planos: Conhecimento, Desejo e Atividade. Esta operação constitui seu “Vyavasaya” ou funcionamento natural.
Esta condição de vida ordenada só é possível alcançar uma vez que as “Gunas-Prakritis” (Qualidades materiais), tenham sido transcendidas.
Por isso é que no estudo sobre isto com o alvo de adquirir o “Brahmi” ou “Gunamyi-Yoga-Shakti”, se urge a entoação (ato denominado “Japa”) da silaba sonora única (“Ekakshara”), pois a Shakti desta é “Ekakshara-Para”, isto é, sensível ao som da letra única. Por isso, dita sílaba possibilita a aquisição de "Brahmi”. O ato de divulgar ao aspirante esta sílaba semente pessoal e adequada a ele mesmo, pertence à categoria de ensinos secretos ministrados pelos GRANDES SERES do MANDALAM.
A disciplina ordinária concebida para este fim se inicia com três processos de práticas denominados “Swikara”, “Charcha”,” Prapti” respectivamente.
“Swikara” significa invocação de Gunamayi-Yoga-Shakti com o propósito de obter sua influência diretamente.
“Charcha” consiste em funcionar no mundo dos opostos. (prazer e dor) e etc. Com a ajuda da Yoga-Shakti invocada, e isto contribui para a conseguir a discriminação veraz. A tudo isto se denomina “Tapas” ou austeridade.
“Prapti” significa tomar contato com o GURU ou instrutor Suddha, a fim de alcançar o conhecimento de como funcionar em cada um dos veículos corporais “Koshas” do ser humano.
A disciplina prescrita no “Chandogya-Upanishad” (2-23) corresponde a este método Suddha. Nesta disciplina de fala de “Yagna” “Adhyáyana” e “Dana” e de “Tapa” e “Brahmacharya Acharya Kulavasini”. Destas, as palavras “Yagna” “Adhyáyana” e “Dana” correspondem a “Swikara”, “Tapas” corresponde a “Charcha”, e a expressão “Brahmacharya Acharya Kulavasini” corresponde a “Prapti”.
Por “Yagna” se entende a execução de todos os atos com espírito dedicado; “Adhyáyana” significa estudo; “Dana” consiste em oferecer todo o nosso ser a “Brahm”, e isto é o que dá a entender aquele famoso mantra “Hamsa Soham”, conhecido também como o “Saranagati-Mantra”, ou seja, que é o mantra da entrega de si mesmo a “Brahm”.
Estes três são para a aquisição (“Swikara”) de “Brahmi-Shakti”, que é um modo discriminatório de viver no mundo, com o eventual contato com o GURU para o fim já indicado e, também para aprender a etapas e seguir em direção ao objetivo, e este não é outro que “Brahma-Samipya”, ou aproximação à glória de “Brahm”.
Aprendemos assim, nos ensinos do “Suddharyas”, qual é a natureza e funcionamento das “Shaktis”, especialmente as de “Gunamayi-Shakti”, por meio das quais são dirigidos os seres humanos; também aprendemos como os aspirantes devem efetuar uma associação consciente com “Gunamayi-Shakti”, para conseguir o qual devem aprender as qualidades (Gunas).
Mencionamos aqui que a “Prakriti-Para-Shakti” se conhece como “Asuri-Shakti”, enquanto que “Atma-Para-Shakti” é divina (Devi); aquela cria servidão, porém esta traz a libertação “Swatantra”.
Os ensinos juntos com as iniciações (Dikshas) comunicadas pelos “Suddharyas” tem como finalidade isto mesmo. Como resultado das práticas, os elementos constituintes do corpo vão experimentando uma lenta transformação até converter-se em “Devi-Prakriti”. Aqueles devotos que tenham alcançado uma transformação tão completa são os denominados “Mahatmas”; Eles adoram o supremo Governador Cósmico, o Paramatma, que reside em “Devi-Prakriti” (Mahatma Nastu Partha Deivim Prakritimasritaha).
Por isso é que aos aspirantes se lhes aconselha que comecem ativamente a gerar em si mesmos as oito qualidades Átmicas, como primeira medida para derrotar e anular as qualidades “prakriticas”. A isto se denomina “Atmopasana”, ou adoração do “Atman”; Este é o “Ishwara” existente em nossos corações. Nos ensinos dos Vedas e do Vedanta só se insiste na aquisição do estado “Satvico”; porém o Gita nos ensina como podemos transcender também a “Satwa”. Unicamente depois deste primeiro passo se nos irá revelando as etapas seguintes.
Que estes ensinos dos “Suddharyas” alegrem o coração dos aspirantes e que os grandes mestres se sintam complacentes!
OM TAT SAT
Nota
Traduzido de “The Suddha Dharma”
Vol VIII, Nº 1
As oito qualidades “Atmicas”, ou seja, qualidades próprias da alma que todo verdadeiro devoto Suddha deve cultivar, são as seguintes:
ANASUYA - Não invejar (nem desconfiar ou suspeitar)
DAYA - Ser compassivo, ter piedade
SHANTI - Manter serenidade, conservar a calma
ASPRUHA - Não cobiçar, nem se apegar a nada
SOWCHA - Conservar a pureza em todos os aspectos
AKARPANYA - Não ser egoísta e desinteressar-se de todo o proveito pessoal
ANAYASA - Ser infatigável e sempre constante
MANGALAM - Com ânimo otimista aguardar um futuro propicio.
Texto revisado pela Jnana Dhatha Acharya Devi-marga Dasika – (Margareth Gonçalves, Instrutora Iniciática)

Sri T. M. Janardana







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